AGEMS reforça compromisso com a sustentabilidade e leva educação ambiental para a população e estudantes
Em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, acontece nos dias 5, 6 e 7 de junho, em Campo Grande, a 15ª edição do Drive Thru da Reciclagem, uma ação que une sustentabilidade, cidadania e conscientização ambiental. O evento conta com o apoio da Agência Estadual de Regulação (AGEMS), que estará presente mais uma vez levando educação ambiental em saneamento à população e, especialmente, aos estudantes das escolas públicas.
O ponto de coleta estará montado nos altos da Avenida Afonso Pena, ao lado do Bioparque Pantanal, funcionando no modelo Drive-Thru — onde os participantes podem entregar seus resíduos sem precisar sair do carro.
A AGEMS tem atuado ativamente na promoção de ações sustentáveis, fortalecendo a coleta de resíduos eletroeletrônicos, e desenvolvendo projetos voltados para crianças e adolescentes, estimulando a formação de cidadãos mais conscientes. Com foco no futuro, a Agência segue investindo em inovação, ESG e boas práticas ambientais, trabalhando lado a lado com instituições parceiras para transformar Mato Grosso do Sul em um estado verde e livre de carbono.
Descarte de eletroeletrônicos realizado pelo diretor-presidente Carlos Alberto de Assis.
“A nossa missão não é apenas regular, mas também transformar vidas e colaborar com o desenvolvimento sustentável do nosso estado. Participar do Drive Thru da Reciclagem reforça nosso compromisso com o meio ambiente e com a formação de uma sociedade mais consciente e responsável”, destaca o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis.
Por que é importante descartar corretamente?
O descarte correto de resíduos é essencial para reduzir o impacto no meio ambiente, preservar os recursos naturais e fomentar a economia circular, que transforma resíduos em novos produtos, gerando emprego e renda.
Diretora de saneamento, Iara Marchioretto.
Essa prática está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em especial a ODS 11 – Cidades e comunidades sustentáveis, ODS 12 – Consumo e produção responsáveis e ODS 13 – Ação contra a mudança global do clima.
De acordo com a Diretora de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos da AGEMS, Iara Marchioretto, a educação ambiental em saneamento é um dos caminhos mais eficientes para despertar nas crianças e na população a consciência sobre o papel de cada um na preservação dos recursos naturais.
“O descarte correto contribui diretamente para a saúde do planeta e para o bem-estar das gerações futuras e nós temos trabalhado incansavelmente fazendo o nosso papel como agente regulador auxiliando os municípios e construindo um futuro mais verde e sustentável para todos”, afirma.
Durante os três dias de evento, qualquer pessoa pode levar seus resíduos recicláveis para o descarte correto como papelão e papel, vidro, plástico, eletroeletrônicos, pilhas e baterias, óleo de cozinha usado e roupas para doação.
Descarte de vidros.
Inovação e os pilares ESG
Diretora de Inovação, Rejane Monteiro.
A adoção dos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) é essencial para a construção de uma sociedade mais justa, responsável e sustentável. Eles promovem práticas que protegem o meio ambiente, valorizam as pessoas e garantem uma gestão ética e transparente, impactando positivamente a qualidade de vida, a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento econômico.
“As práticas sustentáveis fazem parte dos pilares ESG da AGEMS. Por isso, investimos constantemente em inovação e na construção de soluções que alinhem desenvolvimento econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. “Ajudar a transformar Mato Grosso do Sul em um estado carbono neutro é uma das nossas metas”, reforça a diretora de Inovação da AGEMS, Rejane Monteiro.
Última edição do Drive-Thru
O sucesso da ação é comprovado pelo balanço da 14ª edição, realizada nos dias 20, 21 e 22 de março, que mobilizou centenas de pessoas em Campo Grande. A ação ajudou a preservar o equivalente a 680 milhões de litros de água, graças ao descarte ambientalmente correto de medicamentos vencidos e óleo de cozinha usado. O impacto é equivalente ao consumo de água de uma cidade de médio porte por vários meses — um resultado expressivo da força coletiva em prol do meio ambiente.
Por Bruna Aquino