Campanha Use o Cinto

CAMPANHA PELO USO DO CINTO DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NAS ESTRADAS – 08/12/2016

Caro Visitante,

Você sabia que o passageiro que usa o cinto de segurança tem 7 vezes mais chance de escapar vivo em um acidente?

O uso do cinto de segurança pelos passageiros de qualquer veículo, inclusive ônibus e vans nas estradas, é obrigatório. A legislação que estabelece essa obrigatoriedade é o Código de Trânsito Brasileiro em seu artigo 65. E a sua utilização pode salvar vidas em caso de acidentes durante as viagens.

Também de acordo com a legislação federal, todos os ônibus e vans utilizados no transporte entre municípios, estados e outros países, fabricados a partir de 1.999, já saem de fábrica com o cinto disponível em todas as poltronas.

Apesar disso, a grande maioria dos passageiros (2%) que viajam no transporte coletivo, intermunicipal e interestadual, não faz uso do cinto, muitas vezes por desconhecimento de seus benefícios, por achar incômodo ou mesmo por achar que não é necessário.

Quando estamos em um veículo em movimento temos a sensação de que estamos parados. Entretanto isso é um engano, pois nosso corpo está em movimento da mesma forma que o veículo. Quando acontece uma frenagem brusca, o veículo para, mas nosso corpo continua em movimento e é arremessado para a frente, se não estivermos usando o cinto de segurança, pesando até 5 vezes mais que nosso peso normal. Nessa situação, o passageiro pode se ferir ao bater em superfícies duras dentro do veículo; pode quebrar a janela e ser arremessado para fora; pode ser arremessado contra outro passageiro provocando graves ferimentos, até mesmo a morte.

Estudos da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia indicam que, no caso de acidente de ônibus em que todos os ocupantes estejam usando o cinto de segurança, o número de mortos e feridos pode ser 75% menor.

Somente nas BR’s de Mato Grosso do Sul, entre 1º de janeiro de 2.015 e 28 de novembro de 2.016 (23 meses), ocorreram 5.057 acidentes com 2.917 pessoas feridas levemente; 1.098 pessoas com ferimentos graves e 294 mortes.

Por isso,

Silvia Hafez
Assessoria de Relações Institucionais

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