A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul (AGEMS) tem se destacado pelos bons serviços de fiscalização prestados para garantir qualidade e bom atendimento aos cidadãos sul-mato-grossenses.
Prova disso, foi que a Agência Reguladora recebeu, nesta sexta-feira (24), feedback positivo do Ministério Público Estadual por meio da Promotoria de Ponta Porã, na resolução de um processo relativo ao saneamento básico no município de Antônio João.
Durante o processo, a AGEMS recebeu os questionamentos e prontamente respondeu à promotoria com todas as informações oriundas das fiscalizações realizadas no município, pela equipe da Câmara Técnica de Saneamento coordenada pelo engenheiro sanitarista e ambiental Leandro Caldo, que foram suficientes para encerrar a investigação.
Com o suporte e a expertise que a Autarquia possui, no parecer, a promotoria por meio do promotor de justiça Gabriel da Costa Rodrigues Alves, parabenizou o posicionamento e o novo formato de trabalho pró ativo, classificando a AGEMS como a Nova Agência de Regulação de Mato Grosso do Sul.
“Aos poucos estamos construindo nosso caminho para nos tornarmos a melhor Agência de Regulação do Brasil. Estamos muito felizes com mais esse bom feedback”, afirma o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis.
A diretora de Inovação e Relações Institucionais, Rejane Monteiro, destaca a inovação e o novo momento que a Agência está passando. “Em pouco espaço de tempo, alcançamos um nível de agilidade e modernização dos nossos serviços, através da nossa equipe que é altamente capacitada, porém, entendendo que ainda temos muitos desafios pela frente”, destaca Rejane.
De acordo com a diretora de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos, Iara Marchioretto, a nova gestão trouxe maior eficiência aos processos regulatórios e de fiscalização, entendendo que a mediação de conflitos é um ato discricionário da Agência que pode reduzir o grau de judicialização dos processos.
“Com isso a sociedade ganha, pois as decisões são mais assertivas e mais céleres. A atuação pró-ativa, consiste no diálogo, visando compreender melhor os fatos e buscar solução para os conflitos, antes de se tornarem problemas maiores à saúde pública e ao meio ambiente”, finaliza.
Fotos: Cleidiomar Barbosa