Campo Grande (MS) – Não é novidade que o uso do cinto de segurança salva vidas. E nas viagens de transporte coletivo, esse equipamento é tão importante e tão eficiente quanto em carros de passeio. Poucos passageiros de ônibus e micro-ônibus têm o hábito de usar o cinto. Essa é uma realidade que precisa mudar.
Esses veículos já são obrigados a vir de fábrica com o cinto, e as empresas são obrigadas a manter o equipamento visível e em condição de uso sobre a poltrona. Mas essas medidas só funcionam se o próprio passageiro, ao embarcar, tomar consciência de que afivelar o cinto significa ter uma viagem muito mais segura.
Fique atento, seja consciente
Mais que uma obrigação a cumprir para atender à fiscalização, o uso do cinto de segurança pode significar a diferença entre ter ferimentos graves e correr risco de morrer em um eventual acidente ou aumentar em mais de 70% as chances de sobreviver e de evitar ferimentos.
Do momento de saída de um ponto de embarque, até o local de chegada, é essencial o viajante manter o cinto afivelado. Uma freada brusca, uma parada emergencial, uma colisão inesperada, são imprevistos que podem ocorrer sem aviso durante qualquer viagem. Mesmo quem viaja em um trecho curto está sujeito a riscos e precisa utilizar o cinto durante todo o tempo. Não é a distância que representa maior ou menor risco à vida, e sim a atenção a cuidados simples contra os efeitos de eventual acidente.
Uma campanha realizada em Mato Grosso do Sul tem reforçado o alerta aos passageiros. A coordenação é da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan), em parceria com o Governo do Estado, Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul, Agência Nacional de Transportes Terrestres, Polícia Rodoviária Federal, Observatório Nacional de Segurança Viária e concessionária CCR MSVia.
Abrace essa ideia. #useocinto. A segurança de cada um depende de todos.