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Iniciativa de colaboradoras transforma Setembro Amarelo em ação contínua de cuidado com a saúde mental na AGEMS

  • 29 out 2025
  • Categorias:Geral
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A campanha Setembro Amarelo ganhou um novo significado na Agência Estadual de Regulação (AGEMS) neste ano, estendendo-se por todo o mês de outubro. A mobilização em torno da saúde mental foi marcada por uma iniciativa voluntária das colaboradoras Margareth Melo e Luiza Borges, do CITI – Centro de Integração Técnica e Inteligência, que também são psicólogas, transformando o conhecimento e experiência profissional em um ambiente de informação e reflexão para todos os servidores.

A ideia nasceu em conjunto com a coordenadora do CITI, Marisa Oliveira, aproveitando o mês dedicado ao debate sobre valorização da vida e prevenção ao suicídio. Nesta semana, encontro com os servidores da Superintendência de Administração e Finanças fechou o ciclo de palestra e rodas de conversa.

“Só temos que agradecer e parabenizar nossas servidoras por se disporem, voluntariamente, a promover uma ação nesse tema tão vital. É um gesto concreto de ser humano cuidando de ser humano, colocando conhecimento a serviço do bem-estar de todos”, afirma o diretor-presidente Carlos Alberto de Assis.

Luiza tem formação profissional e experiência em psicologia clínica, é especialista em psicanálise com crianças e adultos e em avaliação psicológica. Margareth é também psicopedagoga e pós-graduada em aconselhamento. Com base na vivência e qualificação, as servidoras desenvolveram uma série de encontros com palestras e rodas de conversas, que uniu informações técnicas, fundamentadas em iniciativas como a da Associação Brasileira de Psiquiatria, Conselho Federal de Medicina e CVV, com a sensibilidade necessária para o ambiente corporativo.

“Houve total receptividade. E nós percebemos como muitos desconheciam onde buscar ajuda, ter informações que podem compartilhar com amigos e familiares”, conta Margareth. Para Luiza, o que mais marcou foi “a sensibilidade das pessoas em se colocar no lugar de vulnerabilidade, trazendo suas realidades”.

Sensibilidade, conhecimento e acolhimento

“Ultimamente o tema tem sido tão comum nos noticiários, e nós temos em nosso setor pessoas tão sensíveis, que além de colegas de trabalho têm a vivência profissional em psicologia”, conta Marisa. “Nós propusemos e essa ação foi abraçada pelos diretores e propagada pela agência. O resultado nos surpreendeu, e o mais bacana de tudo é ver a troca entre os colegas”.

Com foco positivo e propositivo, a abordagem buscou esclarecer a saúde mental como um estado de bem-estar vivido pelo indivíduo, que possibilita o desenvolvimento das habilidades pessoais para responder aos desafios. Os encontros, realizados em pequenos grupos, por setores, destacaram a importância de promoção e prevenção permanentes, na vida pessoal e na criação de um ambiente de trabalho mais humano e acolhedor.

Em todos os setores, os servidores receberam com entusiasmo a oportunidade de se informar e de compartilhar as próprias experiências.

O engenheiro eletricista Hailton Vasconcelos, 74 anos, com larga experiência profissional e vivências de aposentadoria em organizações anteriores, acredita que o tema é particularmente importante nessa faixa etária. “Vivenciei pessoalmente os desafios de entender que a aposentadoria traz uma transformação na nossa vida, porque você vai deixar para traz uma rotina, de compromissos, de convivências, de produtividade.  É preciso estar preparado para que essa mudança não afete o bem-estar”, acredita.

Integrante de uma carreira altamente exigente, o Subtenente Álasson Luiz Inácio de Alvarenga, da Assessoria Militar, também participou com entusiasmo das rodas de conversa.

“Acredito que em todas as áreas existem grandes desafios, sobre tratar de temas sensíveis, sobre abordar questões emocionais e atender as expectativas da sociedade. Oportunidades como essa são importantes para refletirmos, não só individualmente, mas sobre políticas públicas, programas de atenção psicológica constante, campanhas de conscientização, valorização profissional e um ambiente que permita a expressão de emoções, em qualquer profissão”.

Daniella Lima, da Câmara de Julgamento, é mais uma colaboradora que acredita nos efeitos positivos da iniciativa. “Um tema tão sensível e tão essencial. Eu gostei muito, porque acredito que é importante olharmos para as pessoas sem julgamento, com afeto. Isso é saúde mental”.

 

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