Cumprindo o compromisso de transparência na gestão, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS) enviou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS) a Prestação de Contas Anual da instituição referente ao ano de 2022. O balanço reflete a gestão modernizadora implementada no último ano, com saldo positivo da organização da estrutura e dos resultados obtidos a partir de então, fazendo prevalecer uma nova dinâmica regulatória.
“A prestação de contas significa o encerramento de um ciclo, onde está demostrada a administração responsável da Diretoria Executiva e seus colaboradores no período”, descreve a contadora Lourdes Ribeiro Ramos, encarregada, dentro da Superintendência de Administração e Finanças, pelo relatório do Balanço Anual. “É o momento em que colocamos à disposição da Corte de Contas, para análise e parecer, as Contas da Gestão”.
O relatório técnico traz números demonstrativos dos dados orçamentários, financeiros, contábeis e patrimoniais, acompanhados de Notas Explicativas com informação analítica sobre a situação patrimonial da Instituição. Isso confere transparência aos dados contidos no Balanço e Demonstrativos.
Antes de ser enviado ao TCE, a prestação de contas passou por Parecer Técnico Conclusivo da Controladoria Geral do Estado e Relatório da Auditoria Geral do Estado.
O diretor presidente, Carlos Alberto de Assis, lembra que ao longo de 2022, a AGEMS passou por fortalecimento institucional, investimentos e inovação tanto em áreas tradicionais de atuação como na expansão de atividades.
Ainda, a prática na realização de Seminários Técnicos proporcionou maior capacitação, visibilidade e consolidação da imagem da agência junto à sociedade e público de relacionamento.
Merece destaque ainda, os contratos de gestão assinados, que previram metas de desempenho bem desenhadas e perfiladas ao objetivo fundamental da AGEMS, impulsionando a organização para o atingimento do propósito comum.
“Nós procuramos colocar a Agência estrategicamente bem direcionada, para poder atingir esses resultados efetivos e substancialmente relevantes para a sociedade”, conclui Carlos Alberto de Assis.